sábado, 13 de junho de 2009

REFLEXÃOES



O ser humano negligencia a sua capacidade de pensar e faz disso uma maneira de fuga das suas responsabilidades mais prementes. Olhando para si próprio poderia amenizar o sofrimento alheio, pois com a capacidade autocrítica que tem poderia sem dúvida calçar os sapatos alheios e diferenciar o bem do mau... Ah!!! Pobre homem que de suas experiências muito pouco tira, pois pós choque esquece toda a dor que sofreu e a lição que tirou.
Seria tão enriquecedor se visse em cada experiência uma maneira mais humana de refazer a vida de maneira, que os erros fossem lições e não provas cabíveis da incompetência e os acertos vitórias enriquecedoras de um bem viver. Ah!!! Pobre homem que se perde entre o orgulho, prepotência da raça; e a maldade, marca registrada, de sua fragilidade.
Aquele que vem dos porões da vida, sobem as escadas de maneira mais cuidadosa, pois sabem que os degraus podem estar enfraquecidos devido uma construção um tanto falha de construtores nada gestores, pois na rapidez de suas construções frágeis eles edificam de forma relapsa os degraus rumo ao sótão. Dependendo da forma como se sobe, você poderá se destacar, pela perícia de vencer obstáculos ou causar um acidente lamentável a si e aos outros que ainda se mantém no andar do porão. Homem de fé e grandeza de alma ensine ao próximo a maneira mais certa de ser mais do que um simples ser pensante e ser um ser enriquecido pela forma benigna de pensar.
Homem justo morador perpétuo dos porões da vida, que aprendeu a trafegar entre o porão ao sótão sem se macular pelos salões luxuosos em que passa. Ele ama a fragilidade explícita, pois ela ensina sem as marcas do orgulho, sem os grilhões da prepotência. Mas creia meu justo Cervantes, você terá que trocar golpes mortais com os monstros, moinhos ferozes , que acondicionam toda uma existência baseada em erros, tidos como acertos plenos de uma raça, pobre de espírito e de grandeza mal formada.
Oh ...Homem critico que da coragem faz seu escudo, que com a nudez veemente da verdade enfrenta sem medo os salões luxuosos, entre bacanais e depreciados modos do homemde poder, que subestima a justiça mais verdadeira e perene...A JUSTIÇA DIVINA...poder maior do sábio morador dos porões da vida.
[Marilda Amaral]

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